Anis estrelado e gripe - IMPORTANTE... O anis estrelado, amplamente cultivado na China, é o extrato-base (75%), da produção do comprimido Tamiflu, da Roche (empresa do antigo Secretário de Defesa dos EUA Donald Runsfield). Mas, como é um MUITO difícil encontrar o anis estrelado aqui no Brasil, podemos usar o nosso anis mesmo, a erva-doce, pois esta erva possui as mesmas substâncias, ou seja, o mesmo princípio ativo do anis estrelado, e age como anti-inflamatória, sedativa da tosse, expectorante, digestiva, contra asma, diarréia, gases, cólicas, cãibras, náuseas, doenças da bexiga, gastrointestinais, etc.... Seu efeito é rápido no organismo e baixa um pouco a pressão, devendo ser feito o chá c/apenas uma colher de café das sementes para cada 200ml de água, administrado uma a duas vzs dia, de preferência após uma refeição em que se tenha ingerido sal. Se vc está lendo, ajude a divulgar o uso da erva-doce como preventivo do H1N1, ou mesmo como remédio a ser tomado imediatamente após os primeiros sintomas de gripe, pois seu princípio ativo poderá bloquear a reprodução do vírus e mesmo evitar seu maior contágio.
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9 de fev. de 2013
ANTI-INFLAMATÓRIO NATURAL
Isso é realmente algo assustador!
Mas o Dr. Al Sears indica um analgésico que não tem efeitos colaterais. E o mais interessante é que provavelmente você já tenha esse analgésico aí na sua casa! Plante num vaso, no quintal ou no jardim.
Os pedaços de gengibre podem durar longo tempo fora ou dentro da geladeira.
Pasme, mas esse analgésico se chama GENGIBRE.
Durante séculos o Gengibre tem sido usado em toda a Ásia para tratar dores nas articulações, resfriados e até mesmo indigestão.
O Gengibre cru ou cozido pode ser um analgésico eficaz, mesmo para condições inflamatórias como a osteoartrite.
Isso porque a inflamação é a causa raiz de todos os tipos de problemas como artrite, dor nas costas, dores musculares, etc.
Ele contém 12 compostos diferentes que combate a inflamação.
Um desses compostos abaixa os receptores da dor e atua nas terminações
nervosas.
Juntos, eles trabalham quase o mesmo que as drogas anti-inflamatórias, tais como o ibuprofeno e a aspirina, mas sem os efeitos colaterais.Assim, se a sua intenção é eliminar esses analgésicos, passe a consumir o
Gengibre. Segue algumas dicas para você ter uma boa dose diária de gengibre:
Ao fritar alguns alimentos junte o Gengibre e mexa bem: ele vai adicionar um sabor revigorante para qualquer prato de carne e vegetais.
Complemento:
A maioria das farmácias ou lojas de produtos naturais vendem gengibre em pó, em comprimidos ou cápsulas.
Procure por um extrato com gingerols 5%.
Use uma compressa de gengibre sobre zonas doloridas:
Isso vai estimular a circulação sanguínea e aliviar dores nas articulações.
Beber chá de gengibre: É barato. É muito fácil. O gosto é ótimo. E cura.
Aqui está uma receita usada pelo Dr. Al Sears:
· Quatro copos de água;
· Um pedaço de aproximadamente 5 cm de Gengibre descascado e cortado em fatias; · Limão e mel a gosto. Se preferir, use laranja no lugar do limão. Fica ótimo!
· Procedimento:
Ferva a água numa panela com fogo alto. Assim que começar a fervura adicione as fatias de Gengibre, deixe em fogo baixo, cubra a panela para que os vapores não saiam e deixe fervendo por aproximadamente 15 minutos. O chá está pronto!
Basta coar, e adicionar o mel com o limão ou laranja.
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Mas o Dr. Al Sears indica um analgésico que não tem efeitos colaterais. E o mais interessante é que provavelmente você já tenha esse analgésico aí na sua casa! Plante num vaso, no quintal ou no jardim.
Os pedaços de gengibre podem durar longo tempo fora ou dentro da geladeira.
Pasme, mas esse analgésico se chama GENGIBRE.
Durante séculos o Gengibre tem sido usado em toda a Ásia para tratar dores nas articulações, resfriados e até mesmo indigestão.
O Gengibre cru ou cozido pode ser um analgésico eficaz, mesmo para condições inflamatórias como a osteoartrite.
Isso porque a inflamação é a causa raiz de todos os tipos de problemas como artrite, dor nas costas, dores musculares, etc.
Ele contém 12 compostos diferentes que combate a inflamação.
Um desses compostos abaixa os receptores da dor e atua nas terminações
nervosas.
Juntos, eles trabalham quase o mesmo que as drogas anti-inflamatórias, tais como o ibuprofeno e a aspirina, mas sem os efeitos colaterais.Assim, se a sua intenção é eliminar esses analgésicos, passe a consumir o
Gengibre. Segue algumas dicas para você ter uma boa dose diária de gengibre:
Ao fritar alguns alimentos junte o Gengibre e mexa bem: ele vai adicionar um sabor revigorante para qualquer prato de carne e vegetais.
Complemento:
A maioria das farmácias ou lojas de produtos naturais vendem gengibre em pó, em comprimidos ou cápsulas.
Procure por um extrato com gingerols 5%.
Use uma compressa de gengibre sobre zonas doloridas:
Isso vai estimular a circulação sanguínea e aliviar dores nas articulações.
Beber chá de gengibre: É barato. É muito fácil. O gosto é ótimo. E cura.
Aqui está uma receita usada pelo Dr. Al Sears:
· Quatro copos de água;
· Um pedaço de aproximadamente 5 cm de Gengibre descascado e cortado em fatias; · Limão e mel a gosto. Se preferir, use laranja no lugar do limão. Fica ótimo!
· Procedimento:
Ferva a água numa panela com fogo alto. Assim que começar a fervura adicione as fatias de Gengibre, deixe em fogo baixo, cubra a panela para que os vapores não saiam e deixe fervendo por aproximadamente 15 minutos. O chá está pronto!
Basta coar, e adicionar o mel com o limão ou laranja.
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3 de fev. de 2013
Osteoporose
Azeite de oliva contra a osteoporoseGuarde bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite deoliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater aosteoporose, doença que acelera a perda de massa óssea.O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro doesqueleto anda ameaçado. Calma, o mineral não vai perder seu lugar dedestaque como protetor dos ossos - muito longe disso. A questão é que aciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiadaposição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudoda Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenolaumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho emfolha. Consumi-la , portanto, traria imensas vantagens para manter oarcabouço do corpo em pé ao longo da vida.?O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente?,explica o geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologiae Ortopedia, em Brasília. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar areconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede paratapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracosficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. Oenvelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração deosteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição dessesconstrutores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite deoliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. ?Aos 30anos nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partirdaí, começa a perdê-la?, nota o ortopedista Gerson Bauer, do HospitalAlemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Por isso é que se diz que a prevençãoda osteoporose se inicia muito antes da maturidade. ?Essa doença secaracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna osossos mais frágeis e propensos às fraturas?, arremata a nutricionistaClarisse Zanette, mestre em ciências médicas pela Universidade Federal doRio Grande do Sul. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivodemora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fontede oleuropeína de vez em quando, saiba que existe mais uma opção. ?Asubstância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído?,diz Clarisse.Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um prato regadoa azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artériasficam livres de entraves. ?A gordura monoinsaturada, principalconstituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam ocolesterol circulante?, explica o cardiologista Daniel Magnoni, doHospital do Coração, em São Paulo. ?Assim, há uma redução nas taxas da suaversão ruim, bem como de sua quantidade total.? Já os compostos fenólicosdo azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para aformação das placas que obstruem as artérias e causam as doençascardiovasculares. ?Esse poder se deve à sua intensa atividadeantioxidante?, justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital CopaD?Or, no Rio de Janeiro. ?Esses compostos impedem que os radicais livres -moléculas que provocam danos às células - oxidem o colesterol e contribuamcom o aparecimento de placas nos vasos.? A circunferência abdominal éoutra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar ainflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo. A inflamação éprovocada por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes enos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o órgão responsávelpelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que oóleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, aafastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de umhormônio chamado GLP 1, que age no cérebro aumentando a saciedade ereduzindo o apetite.A oleuropeína - voltamos a falar dela - tem participação no pelotãoantiinflamatório. ?Esse polifenol tem propriedades antioxidantessignificativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação demoléculas inflamatórias em todo o corpo?, afirma a nutricionista MérciaMattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista. Tantaspropriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males,entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar,ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturasdentro das células responsáveis pela obtenção de energia - dessa forma,fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora.Quando regamos o prato com azeite extravirgem, porém, não ganhamos apenasboas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E.?Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o riscode tumores e doenças do coração?, aponta a nutricionista Soraia Abuchaim,do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor éque, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem queser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância. Depreferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes - o azeite nãogosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suasqualidades. E só o sabor, nesse caso, não basta, certo?Dra. Maria Dora Ruiz Temoche-- Para reenviar e-mails use a cópia ocultaRetire os endereços antes de reenviar.Dificulte assim a disseminação de vírus e spam.Nenhum vírus encontrado nessa mensagem.Verificado por AVG - www.avgbrasil.com.brVersão: 2012.0.2197 / Banco de dados de vírus: 2437/5151 - Data deLançamento: 07/24/12- Mensagem enviada pelo webmail da MPC Internet: a Internet que funciona.http://www.mpc.com.br/
Confusão mental do idoso ( Leia, é pequeno, importante e sério )
Principal causa da confusão mental no idoso
*Arnaldo Lichtenstein, médico
Sempre que dou aula de clínica médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
- Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?
Alguns arriscam: *"Tumor na cabeça".
Eu digo: "Não".
Outros apostam: "Mal de Alzheimer"
Respondo, novamente: "Não".
A cada negativa a turma se espanta... E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
- diabetes descontrolado;
- infecção urinária;
- a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente, vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos.
Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.
Insisto: não é brincadeira.
Na melhor idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água no corpo. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, os idosos têm menor reserva hídrica.
Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Conclusão:
Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas:
1 - O primeiro é para vovôs e vovós: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite, sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!
2 - Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção! É quase certo que sejam sintomas decorrentes de desidratação.
"Líquido neles e rápido para um serviço médico".
(*) Arnaldo Lichtenstein (46), médico, clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
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